O NECESSÁRIO-ANALÍTICO continua a SORRIR.

         
A despeito das insólitas (“extravagantes”) tentativas irrelevantes. No presente. No passado. No futuro. Sóbrio. Disfarçando. Em vigília. Em latência. Despertado.

3 : 3 – 3 + 3 . 3 : 3 – 3 : 3 . 3 + 3 – 3 : 3 = ???
Acredite. Você (SEMPRE) vai “ERRAR”.

Confessando ou não. Assuma-se a prerrogativa. E, mesmo assim, a "CONDICIONALIDADE" se mantém.
Acredite. Você (SEMPRE) vai "ERRAR".

Contrariando por submissão rejeite o perspectivado. E, mesmo assim, seguidamente, a "CONDICIONALIDADE" se mantém. Escape subliminarmente. Tente fugir do “INCOMPLETÁVEL” e, mesmo assim, inevitavelmente, a "CONDICIONALIDADE" se manterá.
Acredite. Você (SEMPRE) vai "ERRAR".

A "CONDICIONALIDADE" não está no "ERRAR". O "INCOMPLETÁVEL" é determinante e de notável “imutabilidade”, sendo “categórico permanece irrevogável”.
Acredite. Você (SEMPRE) vai "ERRAR".

Subjugue que "ACREDITA" e que vai "ERRAR".
Acredite. Você (SEMPRE) vai "ERRAR".

Não há "DEFINIÇÃO". Não existe "COLHER". A "VERDADE" é instada no NECESSÁRIO-ANALÍTICO e assim exigida em qualquer mundo possível.
Acredite. Você (SEMPRE) vai "ERRAR".

Não se permita enxergar, desejar ver, a "COLHER". A "COLHER" não existe. Mas, (ESTRANHAMENTE), peremptoriamente, a "COLHER" é vista. Mesmo tentando no desespero disfarçar o “INEVITÁVEL” não se mudará o "INEVITÁVEL".
Acredite. Você (SEMPRE) vai "ERRAR".

E as CONTRADIÇÕES se alinham. O “PROBLEMA” e a “SOLUÇÃO” conjugam “EXISTÊNCIA” e “POSSIBILIDADE” e sendo apenas “EVIDENTES DISSOCIATIVAS” embotam. A “NORMA” deixa “COMANDAR” e segue independente. O “INCOMPLETÁVEL” se impõe aquém da forma do “VER” que “POSSÍVEL” exige “CONJECTURADA” pertinência causal e não procedimental. O NECESSÁRIO-ANALÍTICO continua a SORRIR.

3 : 3 – 3 + 3 . 3 : 3 – 3 : 3 . 3 + 3 – 3 : 3 = ???
Acredite. Você (SEMPRE) vai “ERRAR”.

Não há facécia ou chiste proposital ou subliminar. Não há subterfúgios. Não há “MULETAS” no “IRREVOGÁVEL” “CONDICIONAL” “INCOMPLETÁVEL”. Não há o “SOLUCIONAR”. Não existe "DESAFIO".

3 : 3 – 3 + 3 . 3 : 3 – 3 : 3 . 3 + 3 – 3 : 3 = ???
Acredite. Você (SEMPRE) vai “ERRAR”.

Presunção assumida de solução inexistente impossível impõe ufania antinômica não paradoxal de irrelevância. Não há “TAUTOLOGIA”. Não há “CONTRADIÇÃO”. O “NECESSÁRIO-ANALÍTICO” apenas comanda.

3 : 3 – 3 + 3 . 3 : 3 – 3 : 3 . 3 + 3 – 3 : 3 = ???
Acredite. Você (SEMPRE) vai “ERRAR”.

O "ENTENDIMENTO" não é atingido na plenitude ao se centrar em JUÍZO DE VALOR. Toda controvérsia replica recursivamente invariavelmente o retorno à essência.
Acredite. Você (SEMPRE) vai “ERRAR”.

Sigam-se as “CURVATURAS DAS LINHAS”.
Acredite. Você (SEMPRE) vai “ERRAR”.

Carlos Magno Corrêa Dias
05/10/2016